Campeiros do Pampa Sul-rio-grandense:
forjadores da Tradição dos Gaúchos Brasileiros!
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Protestar pela Reforma do Tradicionalismo e esse profissionalismo que fere a sua maior norma é a adequada forma daquele que é o Herdeiro das Tradições do Campeiro do Pampa Sul-rio-grandense, para salvar o que pertence a todo o Povo Brasileiro. Como o protestante austero, que combateu a indecência da venda de indulgência pelo desviado clero, naquele grave despautério da Igreja Medieval, na defesa da moral da Tradição Sacrossanta o gaúcho se levanta, como um Lutero atual. Pois dar e pedir vantagem, com depósito no chapéu, vendendo a entrada no céu, é fazer politicagem, é usar da malandragem com fundo espiritual; com fundamento cultural, por votos e moedas de ouro, vendem o cultural tesouro de um Rio Grande Regional. Ao fazerem concessões, vendendo o Sangue de Cristo, desviando para o misto sagradas orientações, asseguraram perdões na lógica capitalista; hoje, com o mercadista e o fim eleitoreiro, corrompem o seu Campeiro Escopo Tradicionalista. Mas, se o MTG Brasileiro, há muito globalizado, faz o jogo do mercado e do fim politiqueiro, é preciso que o Herdeiro da Gaúcha Tradição, com alma e coração, seja mais ético e honesto e levante o seu protesto à porta da Instituição, levando firme na mão o seu Campeiro Manifesto.
Esse Cultural Protesto pleiteará o reexame crítico de um Órgão Apolítico no partidarismo funesto, e que deve ser honesto à Tradição Regional, ao Patrimônio Cultural dos Gaúchos Brasileiros: Rio-grandenses Pampeiros do Brasil Meridional. Se o dedicado sacerdote, desviado do seu caminho, forçado foi ao alinho do antigo e velho trote, no seu oficial serigote, também Tradicionalistas devem retornar suas vistas à sua Carta de Princípios, deixando de lado os vícios dos Prêmios Materialistas. Pois na atuação do MTG não há os fins lucrativos nem o fito especulativo que em tudo o comércio vê, ou o que o político prevê num Tradicionalismo inupto, nesse abuso ininterrupto de um MTG Terceirizado, Marionete do Mercado e seu Patrocínio Corrupto. Mas a essa corrupção superior é a Filosofia guardada na Sacristia dos Tempos da Tradição dos Gaúchos do Rincão - o Rio Grande Galponeiro -, que o Protetor do Pampeiro, por ser sua obrigação, deve a sua aplicação no MTG Brasileiro. E no profissionalismo, que se apresenta sedutor, atraente e encantador ao Neoliberalismo e à Política do Populismo Partidário Regional, a flexibilização é um mal a beneficiar somente a esse pernicioso Interesse Eleitoreiro-comercial.
A Protestante Reforma é necessária, portanto, do MTG que tem por manto, previsto na sua norma, sua cultural plataforma, a Bandeira do Rio Grande que, por onde quer que ande, por este mundo inteiro não faz Tradição por dinheiro nem deixa que ela desande. Pois nele há de haver a compatível autoridade zelando a autenticidade da Tradição - seu dever -, exercendo o seu poder de Órgão Federativo sem o poder permissivo, ensejando ao cidadão defender sua Tradição: um Patrimônio Coletivo. Por isso que o seu Evento não é Tradicionalista, aonde a Banda Musicista desvirtua o Movimento e o seu Regulamento; aonde peões viram vaqueiros, os heróis são estrangeiros, a pilcha é a moda urbana e a música a texana dos pseudosbrasileiros. O chapéu branco, chaparral, nos seus Bailões da Cerveja; a música country-sertaneja; a cor não tradicional: preta, forte, paradoxal - verde, vermelha, amarela, azul -, que interessa ao Mercosul e ao Mercado Barretano, nunca foi do Campechano do Rio Grande do Sul. Se a guaiaca virou cinto e o tirador mitigado; a prenda um peão pilchado e o pealo cucharra extinto, para ser mais sucinto: nessa linha destoante do Sistema Doutrinante do MTG do Brasil, pra retomar seu perfil só a Reforma Protestante.
Se o MTG está paralítico, diante de um Bem do Povo, o cidadão irá de novo exigir, com senso crítico, que o Mercadista e o Político afastem-se perante o esmero do seu protesto severo, no que a ética determina, e ressuscitar sua Doutrina como um Gaúcho Lutero.
A Reforma Protestante do Tradicionalismo defenderá o Gauchismo, diante desse adulterante intuito comerciante e do eleitoreiro estrago; junto a um MTG volúvel, vago, que corrompe e desnatura a Alma e a Regional Cultura Gaúcha do nosso Pago!
(Reforma Tradicionalista, de José Itajaú Oleques Teixeira
FONTE: BOMBACHA LARGA
forjadores da Tradição dos Gaúchos Brasileiros!
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Protestar pela Reforma do Tradicionalismo e esse profissionalismo que fere a sua maior norma é a adequada forma daquele que é o Herdeiro das Tradições do Campeiro do Pampa Sul-rio-grandense, para salvar o que pertence a todo o Povo Brasileiro. Como o protestante austero, que combateu a indecência da venda de indulgência pelo desviado clero, naquele grave despautério da Igreja Medieval, na defesa da moral da Tradição Sacrossanta o gaúcho se levanta, como um Lutero atual. Pois dar e pedir vantagem, com depósito no chapéu, vendendo a entrada no céu, é fazer politicagem, é usar da malandragem com fundo espiritual; com fundamento cultural, por votos e moedas de ouro, vendem o cultural tesouro de um Rio Grande Regional. Ao fazerem concessões, vendendo o Sangue de Cristo, desviando para o misto sagradas orientações, asseguraram perdões na lógica capitalista; hoje, com o mercadista e o fim eleitoreiro, corrompem o seu Campeiro Escopo Tradicionalista. Mas, se o MTG Brasileiro, há muito globalizado, faz o jogo do mercado e do fim politiqueiro, é preciso que o Herdeiro da Gaúcha Tradição, com alma e coração, seja mais ético e honesto e levante o seu protesto à porta da Instituição, levando firme na mão o seu Campeiro Manifesto.
Esse Cultural Protesto pleiteará o reexame crítico de um Órgão Apolítico no partidarismo funesto, e que deve ser honesto à Tradição Regional, ao Patrimônio Cultural dos Gaúchos Brasileiros: Rio-grandenses Pampeiros do Brasil Meridional. Se o dedicado sacerdote, desviado do seu caminho, forçado foi ao alinho do antigo e velho trote, no seu oficial serigote, também Tradicionalistas devem retornar suas vistas à sua Carta de Princípios, deixando de lado os vícios dos Prêmios Materialistas. Pois na atuação do MTG não há os fins lucrativos nem o fito especulativo que em tudo o comércio vê, ou o que o político prevê num Tradicionalismo inupto, nesse abuso ininterrupto de um MTG Terceirizado, Marionete do Mercado e seu Patrocínio Corrupto. Mas a essa corrupção superior é a Filosofia guardada na Sacristia dos Tempos da Tradição dos Gaúchos do Rincão - o Rio Grande Galponeiro -, que o Protetor do Pampeiro, por ser sua obrigação, deve a sua aplicação no MTG Brasileiro. E no profissionalismo, que se apresenta sedutor, atraente e encantador ao Neoliberalismo e à Política do Populismo Partidário Regional, a flexibilização é um mal a beneficiar somente a esse pernicioso Interesse Eleitoreiro-comercial.
A Protestante Reforma é necessária, portanto, do MTG que tem por manto, previsto na sua norma, sua cultural plataforma, a Bandeira do Rio Grande que, por onde quer que ande, por este mundo inteiro não faz Tradição por dinheiro nem deixa que ela desande. Pois nele há de haver a compatível autoridade zelando a autenticidade da Tradição - seu dever -, exercendo o seu poder de Órgão Federativo sem o poder permissivo, ensejando ao cidadão defender sua Tradição: um Patrimônio Coletivo. Por isso que o seu Evento não é Tradicionalista, aonde a Banda Musicista desvirtua o Movimento e o seu Regulamento; aonde peões viram vaqueiros, os heróis são estrangeiros, a pilcha é a moda urbana e a música a texana dos pseudosbrasileiros. O chapéu branco, chaparral, nos seus Bailões da Cerveja; a música country-sertaneja; a cor não tradicional: preta, forte, paradoxal - verde, vermelha, amarela, azul -, que interessa ao Mercosul e ao Mercado Barretano, nunca foi do Campechano do Rio Grande do Sul. Se a guaiaca virou cinto e o tirador mitigado; a prenda um peão pilchado e o pealo cucharra extinto, para ser mais sucinto: nessa linha destoante do Sistema Doutrinante do MTG do Brasil, pra retomar seu perfil só a Reforma Protestante.
Se o MTG está paralítico, diante de um Bem do Povo, o cidadão irá de novo exigir, com senso crítico, que o Mercadista e o Político afastem-se perante o esmero do seu protesto severo, no que a ética determina, e ressuscitar sua Doutrina como um Gaúcho Lutero.
A Reforma Protestante do Tradicionalismo defenderá o Gauchismo, diante desse adulterante intuito comerciante e do eleitoreiro estrago; junto a um MTG volúvel, vago, que corrompe e desnatura a Alma e a Regional Cultura Gaúcha do nosso Pago!
(Reforma Tradicionalista, de José Itajaú Oleques Teixeira
FONTE: BOMBACHA LARGA
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