quinta-feira, 29 de novembro de 2007

COMO INFLUIR NA COMUNIDADE TRADICIONALISTA ONDE PARTICIPO

O Tradicionalista com verdadeira responsabilidade social deve ser um soldado dessa boa luta que é de perseguir sempre coisas melhores para o seu meio, ou seja, tentar sempre influenciar o seu meio com atitudes, exemplos, no sentido de como se deve proceder.
Assim sendo na luta por bons princípios de vida devemos dar exemplos com ATITUDES, pois é esta que faz a diferença entre as pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura e segundo princípios de vida dignos como: a ética, como princípio básico, a integridade, a responsabilidade, o respeito às leis e regulamentos, o respeito pelo direito dos demais cidadãos, o amor ao trabalho, o esforço pela poupança e pelo investimento, o desejo de superação, a pontualidade.
Dentro desses parâmetros procuro praticar esses princípios para então com o exemplo tentar que os outros também o façam.
Como integrante de uma Patronagem, procuro influenciar para que as coisas sejam feitas de maneira correta como prega a nossa Carta de Princípios.
Procuro não deixar as coisas erradas acontecerem, sempre lutando para fazer as coisas certas , mesmo sendo tachado muitas vezes de radical.
Exemplos:
ÉTICA, INTEGRIDADE:
Como participante da Patronagem quando fui encarregado junto com minha esposa da parte financeira, tratei essa questão sempre com muita probidade, transparência, fazendo que as outras pessoas vejam que só de maneira honesta na gestão dos recursos, algo vai para frente, faço questão também de estar sempre falando que recursos devem ser bem administrados, aplicados, sempre de acordo com as necessidades mais urgentes, além disso, além de bem aplicar os recursos trato de demonstrar isso, pois não basta ser honesto, os outros tem que ver que somos honestos, assim sempre que possível apresentamos relatórios de eventos para que todos vejam o lucro dado, despesas, etc.
Sempre visando a ÉTICA nas atitudes, procuro sempre ser coerente em todas as situações, procurando dar essa impressão para os demais, sem distinguir quando a questão é interna ou externa, pois não deve existir duas éticas, a ética é uma só seja para nós ou para os outros.
O RESPEITO ÀS LEIS E REGULAMENTOS:
Em relação ao cumprimento da carta de Princípios, estou sempre alerta, e alertando quando os artigos são transgredidos, alguns erram por desconhecimento ou outros motivos, nunca por comodidade deixo que as coisas erradas aconteçam, procuro fazer a minha parte ensinando aqueles que por ventura erram por desconhecimento.
Sempre procuro ser um soldado na defesa das coisas certas no tradicionalismo, sem me preocupar com os incômodos que isso acarreta, por exemplo, alertando para aqueles costumes que o tradicionalismo recomenda (por exemplo, cobertura, brincos nos peões, vestimentas femininas sem o devido recato, etc.).
Dentro da coerência de ser o que se fala, procuro sempre estar trajado de maneira correta, e assim influenciar os outros para que também o façam principalmente a juventude, com o meu filho de 18 anos procuro que este também sempre esteja trajado adequadamente, mesmo que isso me cause aborrecimentos, pois este usa a influência errada do grupo para se justificar e também errar.
PONTUALIDADE:
Dentro desse principio procuro ser pontual para com isso ter condições de poder cobrar dos outros iguais atitudes.
O AMOR AO TRABALHO:
Procuro fazer a minha parte no sentido de ensinar para os outros que não sabem os princípios da verdadeira cultura tradicionalista, assim editei um galpão virtual, criado por mim, dentro da minha entidade para assim divulgar, ensinar, difundir tudo de bom e correto dentro dos princípios da nossa carta maior, assim só divulgo bailes, conjuntos e eventos que se enquadrem dentro da ótica da carta de princípios.
Também sempre que convocado para mutirões, sempre sou o primeiro a aparecer, dando assim o exemplo de pontualidade e colaboração com os objetivos comuns.
Concluindo digo que todos devem inicialmente fazer a sua parte para que a sua sociedade, o seu CTG seja melhor,se cada um fizer isso com certeza a sua família, o seu grupo local, o seu CTG, a sua cidade, o seu estado o seu país será melhor.
Paulo Guimarães
Trabalho feito para o curso Cfor Avançado a pedido do professor Jarbas Lima

Um comentário:

cida disse...

Concordo contigo. Lamento que algumas pessoas não pensem assim. Ser Tradicionalista não significa frequentar um CTG. Embora tenhamos momentos de lazer no galpão, anteriores a eles existe muito trabalho muita paixão, respeito e responsabilidade pelo que se faz. Um abraço. Cida