A partir das 16h, cavaleiros depositam restos mortais de David Canabarro em Santana do Livramento
Os 50 cavaleiros do Grupo Santanense de Cavalgada (GSC) completam hoje a maior e mais honrosa jornada feita por eles em 23 anos de aventuras pelo Estado. A partir das 16h, em Santana do Livramento, eles depositam a urna com os restos mortais de David Canabarro no mausoléu construído especialmente para abrigar o líder farroupilha.
Foram quase 600 quilômetros desde a saída de São Leopoldo, no dia 24 de agosto, quando o grupo começou a cavalgada com a centelha da Chama Crioula, até a Fronteira. A partir das 7h, eles farão o último percurso. Partem da localidade de Palomas em direção à Casa de Cultura David Canabarro, na área urbana de Livramento. No domingo, às 9h, eles levam a centelha até o Parque Internacional da cidade, dando início às celebrações da Semana Farroupilha.
– Sem dúvida é uma cavalgada de grande responsabilidade e marcante – diz o presidente do GSC, Ronaldo Ávila.
Ontem, eles fizeram o penúltimo almoço da jornada às margens da estrada que liga Quaraí a Pelotas (BR-293), em Santana do Livramento. O ponto escolhido foi a localidade de Parada Guerra, onde a trupe lembrava histórias da viagem.
Entre as melhores está a do peão Pantaleão Ferreira, 67 anos. Sempre trabalhando no campo, só tem oportunidade de conhecer outros lugares nas cavalgadas.
Viagem é a mais longa realizada pelo grupo
Das 23 jornadas feitas pelos santanenses, ele participou de 22. Ao seu lado, o filho Bruno, 16 anos, segue os mesmos passos. Começou a participar das aventuras aos quatro anos. Desde então, não perdeu uma sequer.
– É a chance que temos de conhecer o mundo – conta Pantaleão.
A cavalgada será a mais longa feita pelo grupo. Até então, o maior percurso foi desde as Missões até a Fronteira Oeste, quase 500 quilômetros. Desta vez, Pantaleão, Bruno e os outros também ficarão na história como os responsáveis pelo traslado de Canabarro para a terra onde o farrapo se criou.
Até ontem, o mausoléu que abrigará a urna ainda estava em obras. A construção começou durante a cavalgada, e a expectativa é de que esteja concluído até a chegada dos cavaleiros.
ZERO HORA
Os 50 cavaleiros do Grupo Santanense de Cavalgada (GSC) completam hoje a maior e mais honrosa jornada feita por eles em 23 anos de aventuras pelo Estado. A partir das 16h, em Santana do Livramento, eles depositam a urna com os restos mortais de David Canabarro no mausoléu construído especialmente para abrigar o líder farroupilha.
Foram quase 600 quilômetros desde a saída de São Leopoldo, no dia 24 de agosto, quando o grupo começou a cavalgada com a centelha da Chama Crioula, até a Fronteira. A partir das 7h, eles farão o último percurso. Partem da localidade de Palomas em direção à Casa de Cultura David Canabarro, na área urbana de Livramento. No domingo, às 9h, eles levam a centelha até o Parque Internacional da cidade, dando início às celebrações da Semana Farroupilha.
– Sem dúvida é uma cavalgada de grande responsabilidade e marcante – diz o presidente do GSC, Ronaldo Ávila.
Ontem, eles fizeram o penúltimo almoço da jornada às margens da estrada que liga Quaraí a Pelotas (BR-293), em Santana do Livramento. O ponto escolhido foi a localidade de Parada Guerra, onde a trupe lembrava histórias da viagem.
Entre as melhores está a do peão Pantaleão Ferreira, 67 anos. Sempre trabalhando no campo, só tem oportunidade de conhecer outros lugares nas cavalgadas.
Viagem é a mais longa realizada pelo grupo
Das 23 jornadas feitas pelos santanenses, ele participou de 22. Ao seu lado, o filho Bruno, 16 anos, segue os mesmos passos. Começou a participar das aventuras aos quatro anos. Desde então, não perdeu uma sequer.
– É a chance que temos de conhecer o mundo – conta Pantaleão.
A cavalgada será a mais longa feita pelo grupo. Até então, o maior percurso foi desde as Missões até a Fronteira Oeste, quase 500 quilômetros. Desta vez, Pantaleão, Bruno e os outros também ficarão na história como os responsáveis pelo traslado de Canabarro para a terra onde o farrapo se criou.
Até ontem, o mausoléu que abrigará a urna ainda estava em obras. A construção começou durante a cavalgada, e a expectativa é de que esteja concluído até a chegada dos cavaleiros.
ZERO HORA
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