quarta-feira, 22 de setembro de 2010

História da Chama Crioula e das nossas Cavalgadas!

63ª Chama Crioula






Bueno! Em 1947, beirando a meia-noite do dia 7 de setembro, um grupo de oito estudantes – todos oriundos do campo, liderados por Paixão Côrtes, teve a ideia de retirar uma centelha da Pira da Pátria em Porto Alegre, utilizando um cabo de vassoura com trapos de panos atados na ponta. Este gesto simbólico, que nasceu quase que de forma instantânea, sabe-se hoje, foi de uma magnitude impar, impensável na época, pois foi o pontapé inicial, a base, o nascedouro do Movimento Tradicionalista Gaúcho, que hoje está implantado em todo o nosso Estado e espalha-se cada vez mais Brasil a fora e já chegou aos Estados Únicos, Europa, Ásia e outras plagas distantes.

Hoje a pilcha, por lei é traje de gala, mas em 1947 e anos posteriores, estes estudantes sofreram zombarias, chacotas, vaias por andar pilchados pelas ruas da capital, que contava com pouco mais de 300 mil habitantes.

O fogo que arde em nossos corações em cada setembro é o mesmo que foi retirado da Pira da Pátria em 1947. É o mesmo que ano a ano tem sede escolhida pelo voto em congresso tradicionalista que se realiza em cada janeiro. Que esta chama nunca se apague, pois, se isso acontecer, será o começo do fim das nossas tradições, que são o legado deixado pelos nossos antepassados, que fazem parte da história do Rio Grande do Sul

mais informações blog:  http://ctgamaranto.blogspot.com/2010/09/historia-da-chama-crioula-e-das-nossas.html

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